Tem um filme de mesmo nome, mas não é sobre ele que eu vou falar, não agora. Ultimamente, não me perguntem por que, muitas coisas em minha vida tem girado em torno do tema "tempo" e "viagens no tempo". As vezes gosto de fantasiar que há uma espécie de roteiro para minha vida, não sei quem o faz, mas finjo que há. Digo um roteiro na forma de dizer que há uma linearidade por trás de tudo, como por exemplo, em março, tudo girou em torno das pequenas coisas, das coisas simples da vida. Agora, final de maio começo de junho, "tempo" está comandando os grandes acontecimentos da minha vida.
Viagens no tempo tem ganhado minha atenção especialmente pelos últimos filmes que assisti (o último filme da franquia "X-Men" e ao filme que o título faz menção, "Questão De Tempo" - céus, quando é que inventarão uma rede social como o Skoob para filmes?), mas por trás de uma coisa singela, um desafio as leis da física, há um grito de socorro muito maior.
A sociedade está doente. Muito doente. E esses vários filmes e livros que vem circulando por ai com o tema prova que, mais do que nunca, estão todos desesperados para que as coisas passem a funcionar, que a sociedade se cure e as possibilidades de cura atualmente e em um futuro próximo estão tão pequenas que o que nos resta é recorrer ao passado e tentar arrumar tudo antes que seja tarde demais. Mas então lembramos que isso ainda não é possível, pelo menos não por enquanto. E vende-se filmes e filmes com essas ideias para que cada vez mais as novas gerações procurem isso para que um dia elas sejam capazes de curarem as doenças das antigas gerações.
E em um parágrafo fui capaz de escrever um perfeito futuro distópico.
Beijos
S.S Sarfati