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Primeiramente eu gostaria de
pedir desculpas por ter sumido desde o dia 22/2. Como eu disse nos posts sobre
a minha Saga Universitária que eu estava de mudança para São Paulo e no último
dia 28/2, terça de Carnaval, me mudei oficialmente para São Paulo!
Quem já se mudou sabe como é
complicado e embora a mudança nem tenha sido tão complicada assim, quando foi
instalar internet descobriu que não tinha cabo para dentro do apartamento e
precisou de uma pequena obra. Amanhã a Net vem instalar a internet e eu volto a
ser uma pessoa comum para os padrões de 2017.
Eu estou gostando muito daqui,
São Paulo é uma cidade fantástica apesar de todas as desvantagens. Só quem mora
no interior, mesmo que seja só duas horas da capital, sabe como é difícil morar
em um lugar com poucas oportunidades – quaisquer tipos de oportunidades.
Em Março eu espero me adaptar a
tudo o que São Paulo pode me oferecer, a essa vida dividindo apê. Para quem não
sabe, sou filha única e pela primeira vez na vida estou precisando dividir
alguma coisa com alguém então por mais otimista que eu esteja, preciso
reconhecer que existem algumas dificuldades e algumas diferenças a serem
enfrentadas.
Hoje é o Dia Internacional da Mulher
e estou muito contente comigo mesmo por estar tão envolvida na causa feminista
como estou hoje. Não tenho medo de ser considerada feminista, não há o que temer. Essa ideia de
querer denegrir a imagem de mulheres fortes e empoderadas é horrível, se não
fosse o feminismo não teríamos direito a votar, frequentar universidades e
muitas outras coisas. Dizer que feministas são mal amadas é dizer que uma
mulher só vai olhar para si se não tiver o amor de um homem, oi? Desde quando o
fato de ser amada por um homem me impede de querer garantir meus direitos? De
querer igualdade salarial, direito a decidir o que faço com meu corpo e etc. O
termo anda sendo deturpado por homens que estão incomodados com a crescente
presença feminina em assuntos antes considerados exclusivamente masculino e
mulheres que ainda não se libertaram de estigmas que a sociedade machista
colocou nelas e é para elas também, e principalmente, que o feminismo existe e
continuará existindo.
E vocês, o que esperam de Março?
E vocês, o que esperam de Março?
Beijos
S.S Sarfati